postado em 05/04/2013 15:22
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), prestou depoimento no começo da tarde desta sexta-feira (5/4) no Supremo Tribunal Federal (STF). Embora o ministro Ricardo Lewandowski, relator do processo ao qual o parlamentar responde, tenha informado que o interrogatório seria as 14h30, a audiência foi antecipada sem que a imprensa fosse comunicada. Ele conseguiu despistar jornalistas e manifestantes.
De acordo com informações do gabinete de Lewandowski, o deputado teria chegado às 13h30 na Suprema Corte e prestado o depoimento de forma antecipada, uma vez que o juiz instrutor já estava na sala de audiências, localizada no Anexo II do STF. O interrogatório foi filmado, mas seu conteúdo não foi divulgado. O ministro ainda não decidiu se vai disponibilizar para a imprensa as imagens.
Feliciano entrou e saiu pela garagem, e o depoimento só foi acompanhado pelas partes do processo, pela representante do Ministério Público e pelo juiz. O interrogatório foi marcado para que o deputado possa se defender na ação penal a que responde pelo crime de estelionato.
De acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, antes de o pastor Feliciano ser eleito para a Câmara, ele teria fechado um contrato e recebido dinheiro para realizar um culto religioso ao qual não compareceu. A acusação aponta que o parlamentar ganhou a vantagem indevida R$ 13,3 mil, por ter induzido ;a vítima a depositar a quantia supramencionada na conta bancária fornecida;.
A defesa do deputado informa que ele teria dito no depoimento que não cometeu o crime, mas alegou ter havido um desacordo comercial. Feliciano teria justificado ainda que os valores devidos já foram restituídos.
De acordo com informações do gabinete de Lewandowski, o deputado teria chegado às 13h30 na Suprema Corte e prestado o depoimento de forma antecipada, uma vez que o juiz instrutor já estava na sala de audiências, localizada no Anexo II do STF. O interrogatório foi filmado, mas seu conteúdo não foi divulgado. O ministro ainda não decidiu se vai disponibilizar para a imprensa as imagens.
Feliciano entrou e saiu pela garagem, e o depoimento só foi acompanhado pelas partes do processo, pela representante do Ministério Público e pelo juiz. O interrogatório foi marcado para que o deputado possa se defender na ação penal a que responde pelo crime de estelionato.
De acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, antes de o pastor Feliciano ser eleito para a Câmara, ele teria fechado um contrato e recebido dinheiro para realizar um culto religioso ao qual não compareceu. A acusação aponta que o parlamentar ganhou a vantagem indevida R$ 13,3 mil, por ter induzido ;a vítima a depositar a quantia supramencionada na conta bancária fornecida;.
A defesa do deputado informa que ele teria dito no depoimento que não cometeu o crime, mas alegou ter havido um desacordo comercial. Feliciano teria justificado ainda que os valores devidos já foram restituídos.