postado em 17/05/2013 08:25
Belo Horizonte ; O senador Aécio Neves (PSDB) assume neste sábado (18/5) a presidência nacional do PSDB com os ânimos de ;paulistas; pacificados. Depois de negociar com o PSDB de Geraldo Alckmin e o PSDB de José Serra, chegou-se a uma costura à mineira. A Secretaria-Geral, segunda função mais importante, exercida pelo deputado federal Rodrigo de Castro (MG) nos últimos anos, será do deputado Mendes Thame (PSDB). Indicado por Alckmin, ele agrada também muito a Serra. Nesse sentido, representa as tendências do PSDB de São Paulo. Além disso, mantém-se a tradição no partido segundo a qual, quando a presidência é ocupada por um senador, o secretário-geral é escolhido pela bancada na Câmara dos Deputados.
[SAIBAMAIS]Além de Thame, um segundo gesto político foi feito em direção à Serra: Alberto Goldman (SP), que é aliado do ex-governador e atual primeiro-vice-presidente do PSDB, se manteria em uma das três vice-presidências a serem criadas com a modificação do organograma da legenda. Para as outras duas vice-presidências, seriam indicados Tasso Jereissati, ex-senador e ex-governador do Ceará ; atual presidente do Instituto Teotônio Vilela e que em 2002 rompeu com Serra para apoiar a candidatura presidencial de Ciro Gomes (PPS) ; e o deputado federal Bruno de Araújo (PE), que foi líder do PSDB na Câmara. Jereissati e Araújo são ligados a Aécio. Nesse movimento, Aécio pretende consolidar a aliança de Minas com São Paulo, seu parceiro mais importante para o projeto de consenso partidário.
[SAIBAMAIS]Além de Thame, um segundo gesto político foi feito em direção à Serra: Alberto Goldman (SP), que é aliado do ex-governador e atual primeiro-vice-presidente do PSDB, se manteria em uma das três vice-presidências a serem criadas com a modificação do organograma da legenda. Para as outras duas vice-presidências, seriam indicados Tasso Jereissati, ex-senador e ex-governador do Ceará ; atual presidente do Instituto Teotônio Vilela e que em 2002 rompeu com Serra para apoiar a candidatura presidencial de Ciro Gomes (PPS) ; e o deputado federal Bruno de Araújo (PE), que foi líder do PSDB na Câmara. Jereissati e Araújo são ligados a Aécio. Nesse movimento, Aécio pretende consolidar a aliança de Minas com São Paulo, seu parceiro mais importante para o projeto de consenso partidário.