Tércio Amaral
postado em 27/05/2013 17:16
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), foi recebido por vereadores como o candidato à Presidência da República nas eleições de 2014. Nesta segunda-feira (27/5), o socialista participou do 1; Encontro de Vereadores da legenda no estado. Apesar de não ser a intenção do evento, que tinha como objetivo a troca de experiências do legislativo, o tom eleitoral tomou conta dos discursos. Campos, inclusive, mandou uma resposta sobre a possível crise interna ocasionada por seu projeto nacional entre os governadores de seu partido.
;Muita gente viu o ano de 2012, quando chegou em 2010, só se falava na eleição de 2012; que ia ser assim, que ia ser assado. Quando terminou, não foi nem de um jeito, nem do outro. Nós ganhamos bem e bonito. Então, vamos ficar muito tranquilos. Nós temos unidade partidária, sim, temos capacidade de dialogar. Não de dialogar por projetos de pessoas, mas de um pensamento estratégico de nação;, discursou.
O governador também criticou antecipação do debate eleitoral. Neste ano, o ex-presidente Lula já lançou, infomalmente, o projeto de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Pela oposição, o PSDB já desfila com a pré-candidatura do senador de Minas Gerais Aécio Neves, que se tornou recentemente o presidente nacional do partido.
;Nós não devemos eleitorailizar este ano. Respeitamos que quer fazer este debate; Porque não é o caso, não é bom para o Brasil. Se não é bom para o Brasil, não é bom para o PSB. Em 2014, nós vamos resolver olhando para o futuro fazendo o que sempre fizemos;, completou.
No começo deste mês, foi especulado que o projeto eleitoral de Campos estaria ;esfriando;. O pernambucano estaria encontrando resistência entre os governadores do partido. Declarações do governador do Amapá, Camilo Capiberibe, e do Piauí, Wilson Martins, teriam motivado a crise interna. Os dois estariam defendendo que o PSB apoiasse a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) em 2014. O governador do Ceará, Cid Gomes, também do PSB, defende a mesma tese.
;Muita gente viu o ano de 2012, quando chegou em 2010, só se falava na eleição de 2012; que ia ser assim, que ia ser assado. Quando terminou, não foi nem de um jeito, nem do outro. Nós ganhamos bem e bonito. Então, vamos ficar muito tranquilos. Nós temos unidade partidária, sim, temos capacidade de dialogar. Não de dialogar por projetos de pessoas, mas de um pensamento estratégico de nação;, discursou.
O governador também criticou antecipação do debate eleitoral. Neste ano, o ex-presidente Lula já lançou, infomalmente, o projeto de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Pela oposição, o PSDB já desfila com a pré-candidatura do senador de Minas Gerais Aécio Neves, que se tornou recentemente o presidente nacional do partido.
;Nós não devemos eleitorailizar este ano. Respeitamos que quer fazer este debate; Porque não é o caso, não é bom para o Brasil. Se não é bom para o Brasil, não é bom para o PSB. Em 2014, nós vamos resolver olhando para o futuro fazendo o que sempre fizemos;, completou.
No começo deste mês, foi especulado que o projeto eleitoral de Campos estaria ;esfriando;. O pernambucano estaria encontrando resistência entre os governadores do partido. Declarações do governador do Amapá, Camilo Capiberibe, e do Piauí, Wilson Martins, teriam motivado a crise interna. Os dois estariam defendendo que o PSB apoiasse a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) em 2014. O governador do Ceará, Cid Gomes, também do PSB, defende a mesma tese.