postado em 07/06/2013 16:42
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira (7/6), por meio de nota, que a eleição do ex-ministro Paulo Vannuchi para uma das vagas da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), é motivo de orgulho para o governo brasileiro.
Na nota, Dilma destacou o papel de Vannuchi no resgate da memória das vítimas da ditadura militar e na implementação das políticas públicas de direitos humanos no país.
;No Brasil, Vannuchi consolidou o papel institucional da Secretaria de Direitos Humanos e contribuiu para o resgate da verdade histórica sobre as vítimas da ditadura. Sua capacidade de trabalho, seu empenho e dedicação asseguram que dará contribuição relevante à OEA e ao compromisso brasileiro com o fortalecimento do Sistema Interamericano de Direitos Humanos;, diz o texto.
Vannuchi comandou a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República entre 2005 e 2010, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-ministro foi eleito para a CIDH em votação concluída ontem (6) pela OEA, junto com os candidatos dos Estados Unidos, James Cavallaro, e do México, José de Jesús Orozco Henríquez.
A comissão é formada por sete membros e é uma das entidades do Sistema Interamericano de Proteção e Promoção dos Direitos Humanos nas Américas, integrada também pela Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Na nota, Dilma destacou o papel de Vannuchi no resgate da memória das vítimas da ditadura militar e na implementação das políticas públicas de direitos humanos no país.
;No Brasil, Vannuchi consolidou o papel institucional da Secretaria de Direitos Humanos e contribuiu para o resgate da verdade histórica sobre as vítimas da ditadura. Sua capacidade de trabalho, seu empenho e dedicação asseguram que dará contribuição relevante à OEA e ao compromisso brasileiro com o fortalecimento do Sistema Interamericano de Direitos Humanos;, diz o texto.
Vannuchi comandou a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República entre 2005 e 2010, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-ministro foi eleito para a CIDH em votação concluída ontem (6) pela OEA, junto com os candidatos dos Estados Unidos, James Cavallaro, e do México, José de Jesús Orozco Henríquez.
A comissão é formada por sete membros e é uma das entidades do Sistema Interamericano de Proteção e Promoção dos Direitos Humanos nas Américas, integrada também pela Corte Interamericana de Direitos Humanos.