postado em 25/06/2013 16:23
O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta terça-feira (25/6) que a Casa retomará o debate sobre a reforma política no segundo semestre. Segundo ele, deverá ser criado um grupo de trabalho para discutir sugestões da sociedade civil e do governo. Há mais de 15 anos, o Parlamento tenta fazer uma reforma política ampla.
Alves rechaçou a possibilidade de convocação de uma Assembleia Constituinte exclusiva para discutir a reforma política. Na segunda-feira (24/6), a presidenta Dilma Rousseff apesentou a proposta durante reunião com prefeitos e governadores para tratar da pauta das manifestações populares.
;Esse debate, esta Casa vai fazer, mas não quer reforma política via constituinte específica. Até porque, retardaria mais ainda uma proposta que a Casa tem o dever de decidir e debater, porque o país quer uma reforma política;, explicou Alves.
[SAIBAMAIS];Todas as propostas que forem apresentadas, pela presidenta, pela sociedade civil, serão bem-vindas. Faremos um grupo de trabalho para que, no segundo semestre, uma reforma política possa ser aprovada por esta Casa;, acrescentou.
A última tentativa da Câmara de votar a reforma política foi em abril, mas o relatório apresentado pelo deputado Henrique Fontana (PT-RS) não conseguiu consenso e sequer chegou a ser discutido em plenário. Fontana, entre outros pontos, propôs o financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais, coincidência das eleições em 2022 e fim das coligações proporcionais.
Alves rechaçou a possibilidade de convocação de uma Assembleia Constituinte exclusiva para discutir a reforma política. Na segunda-feira (24/6), a presidenta Dilma Rousseff apesentou a proposta durante reunião com prefeitos e governadores para tratar da pauta das manifestações populares.
;Esse debate, esta Casa vai fazer, mas não quer reforma política via constituinte específica. Até porque, retardaria mais ainda uma proposta que a Casa tem o dever de decidir e debater, porque o país quer uma reforma política;, explicou Alves.
[SAIBAMAIS];Todas as propostas que forem apresentadas, pela presidenta, pela sociedade civil, serão bem-vindas. Faremos um grupo de trabalho para que, no segundo semestre, uma reforma política possa ser aprovada por esta Casa;, acrescentou.
A última tentativa da Câmara de votar a reforma política foi em abril, mas o relatório apresentado pelo deputado Henrique Fontana (PT-RS) não conseguiu consenso e sequer chegou a ser discutido em plenário. Fontana, entre outros pontos, propôs o financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais, coincidência das eleições em 2022 e fim das coligações proporcionais.