postado em 26/06/2013 17:25
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, voltou a defender nesta quarta-feira (26/6) a realização de plebiscito para que o povo defina os rumos políticos do Brasil. Segundo ele, esse tipo de consulta é melhor do que o referendo, pois a população poderá escolher previamente as questões que serão discutidas e não se limitar a concordar com a pauta já definida pelos Poderes ou discordar dos itens.
;Na situação em que nós estamos, com uma legitimidade na busca de ouvir todos os brasileiros, realmente o plebiscito é a melhor das alternativas. Ao invés do povo simplesmente dizer sim ou não, ele vai dizer que linhas quer;, analisou o ministro ao deixar a posse de Luís Roberto Barroso como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
[SAIBAMAIS]Para Cardozo, o povo poderá ser preparado para entender e opinar sobre temas complexos que a reforma política compreende. ;Há condições de fazer uma propaganda, uma discussão, uma interação da sociedade com os temas. Eu não posso ser elitista de dizer que o povo não entende as coisas;, ponderou o ministro. ;Todo poder do Brasil emana do povo;, completou.
Segundo o ministro, a reforma política se arrasta há muito tempo e o atual sistema não é mais aceito em geral pela sociedade, que deve estabelecer novas diretrizes. ;A presidenta Dilma, em seu pronunciamento, disse que a voz das ruas devem ser ouvidas pelo povo. Nós do Poder Executivo estamos cumprindo essa missão;. Para ele, o Congresso também tem "sensibilidade para ouvir;.
;Na situação em que nós estamos, com uma legitimidade na busca de ouvir todos os brasileiros, realmente o plebiscito é a melhor das alternativas. Ao invés do povo simplesmente dizer sim ou não, ele vai dizer que linhas quer;, analisou o ministro ao deixar a posse de Luís Roberto Barroso como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
[SAIBAMAIS]Para Cardozo, o povo poderá ser preparado para entender e opinar sobre temas complexos que a reforma política compreende. ;Há condições de fazer uma propaganda, uma discussão, uma interação da sociedade com os temas. Eu não posso ser elitista de dizer que o povo não entende as coisas;, ponderou o ministro. ;Todo poder do Brasil emana do povo;, completou.
Segundo o ministro, a reforma política se arrasta há muito tempo e o atual sistema não é mais aceito em geral pela sociedade, que deve estabelecer novas diretrizes. ;A presidenta Dilma, em seu pronunciamento, disse que a voz das ruas devem ser ouvidas pelo povo. Nós do Poder Executivo estamos cumprindo essa missão;. Para ele, o Congresso também tem "sensibilidade para ouvir;.