postado em 28/06/2013 15:59
A presidente Dilma Rousseff determinou nesta sexta-feira (28/6), Dia Mundial do Orgulho LGBT, que o governo busque dados estatísticos mais precisos sobre a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. A orientação foi dada às ministras de Direitos Humanos, Maria do Rosário, e de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, durante encontro com representantes de movimentos LGBT.
;É um caminho que o nosso governo tem dado e é uma orientação da presidenta para as secretarias envolvidas trabalharem neste sentido;, disse Eleonora. Segundo o representante da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, Toni Reis, a presidenta explicou que é preciso ter "números para combater toda e qualquer intolerância e ódio;.
Reis informou que os movimentos entregaram uma carta assinada por todas as organizações ligadas ao setor com vários pontos de reivindicação, entre os quais a necessidade de aprovação do Projeto de Lei 122, de criminalização da homofobia. Os movimentos também pedem mais recursos para políticas públicas relacionadas e a rejeição do projeto sobre ;cura gay;. ;Não se pode curar o que não é doença. [O projeto] é uma excrescência de cidadania;, disse Reis.
A ministra Maria do Rosário disse que a presidente enfatizou sua posição em defesa da comunidade LGBT. ;A presidente Dilma afirmou claramente que o estado é laico e que, em seu nome e do governo, devemos agir sempre contra todas as formas de intolerância e de discriminação.; De acordo com a ministra, Dilma estabeleceu um marco importante ao receber os movimentos no dia em que se comemora mundialmente o orgulho LGBT e demonstrar que está atenta à defesa dos direitos dessa comunidade.
;É um caminho que o nosso governo tem dado e é uma orientação da presidenta para as secretarias envolvidas trabalharem neste sentido;, disse Eleonora. Segundo o representante da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, Toni Reis, a presidenta explicou que é preciso ter "números para combater toda e qualquer intolerância e ódio;.
Reis informou que os movimentos entregaram uma carta assinada por todas as organizações ligadas ao setor com vários pontos de reivindicação, entre os quais a necessidade de aprovação do Projeto de Lei 122, de criminalização da homofobia. Os movimentos também pedem mais recursos para políticas públicas relacionadas e a rejeição do projeto sobre ;cura gay;. ;Não se pode curar o que não é doença. [O projeto] é uma excrescência de cidadania;, disse Reis.
A ministra Maria do Rosário disse que a presidente enfatizou sua posição em defesa da comunidade LGBT. ;A presidente Dilma afirmou claramente que o estado é laico e que, em seu nome e do governo, devemos agir sempre contra todas as formas de intolerância e de discriminação.; De acordo com a ministra, Dilma estabeleceu um marco importante ao receber os movimentos no dia em que se comemora mundialmente o orgulho LGBT e demonstrar que está atenta à defesa dos direitos dessa comunidade.