postado em 03/07/2013 18:37
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara manteve a tramitação do processo de quebra de decoro parlamentar contra o deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO). O colegiado rejeitou a proposta de suspensão do processo pedida pelos advogados do deputado até a conclusão do inquérito envolvendo Leréia, em curso no Supremo Tribunal Federal.
O relator do processo no conselho, deputado Ronaldo Benedet (PMDB-SC), deu parecer pela continuidade das investigações contra o parlamentar goiano. Os deputados do colegiado aprovaram o parecer do relator que defendeu a continuidade das investigações no conselho.
Benedet argumentou que o processo no conselho é independente do que tramita no STF e que a suspensão poderia abrir um precedente perigoso em outras investigações contra parlamentares no Conselho de Ética. Os advogados de Leréia propuseram a suspensão com a justificativa de que há peças na investigação do Supremo, que corre em segredo de Justiça, que não são do conhecimento dos membros do conselho.
A representação contra o deputado Carlos Alberto Leréia se baseia nas investigações de Comissão de Sindicância da Câmara que apontou a existência de ;fortes evidências; de que ele tinha amplo conhecimento das atividades ilegais do contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, ;havendo também indícios a apontar para a participação do congressista na intermediação de interesses do contraventor;, diz parte do parecer do relator.
O relator do processo no conselho, deputado Ronaldo Benedet (PMDB-SC), deu parecer pela continuidade das investigações contra o parlamentar goiano. Os deputados do colegiado aprovaram o parecer do relator que defendeu a continuidade das investigações no conselho.
Benedet argumentou que o processo no conselho é independente do que tramita no STF e que a suspensão poderia abrir um precedente perigoso em outras investigações contra parlamentares no Conselho de Ética. Os advogados de Leréia propuseram a suspensão com a justificativa de que há peças na investigação do Supremo, que corre em segredo de Justiça, que não são do conhecimento dos membros do conselho.
A representação contra o deputado Carlos Alberto Leréia se baseia nas investigações de Comissão de Sindicância da Câmara que apontou a existência de ;fortes evidências; de que ele tinha amplo conhecimento das atividades ilegais do contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, ;havendo também indícios a apontar para a participação do congressista na intermediação de interesses do contraventor;, diz parte do parecer do relator.