postado em 09/08/2013 14:54
São Paulo ; O diretor executivo da organização não governamental Transparência Brasil, Claudio Weber Abramo, foi categórico e declarou que ;houve cartel; em licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Abramo disse que espera que o grupo criado nesta sexta-feira (9/8) pelo governo do estado para acompanhar as investigações sobre o assunto consiga colaborar para o esclarecimento de fatos.
;Não estamos, obviamente, investigando, porque não é nosso papel, mas sugerindo caminhos, criticando o que já está sendo feito, apontando lacunas, apontando portas que podem ser abertas. Essa é a função de um conselho que é basicamente consultivo e que não tem poder executivo;, disse Abramo.
Nesta sexta (9), durante o anúncio de criação do Movimento TranSParência, o governador Geraldo Alckmin disse que os integrantes do grupo terão total liberdade para divulgar o andamento da apuração, desde que não se trate de documentação sigilosa. ;Sou o mais interessado nessa verdade total;, declarou. O governador disse ainda que a ;transparência parcial ou enviesada não nos leva à verdade;.
Segundo Marcos da Costa, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional de São Paulo (OAB-SP), ;é importante que haja transparência para que a sociedade acompanhe e possa, inclusive, participar do controle das decisões que partem de órgãos públicos em procedimentos de licitação;.
Na próxima semana, o Movimento TranSParência vai se reunir em São Paulo pela primeira vez para analisar as 16 licitações e os 31 contratos firmados entre 1998 e 2008 que são estão sendo investigados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
;Não estamos, obviamente, investigando, porque não é nosso papel, mas sugerindo caminhos, criticando o que já está sendo feito, apontando lacunas, apontando portas que podem ser abertas. Essa é a função de um conselho que é basicamente consultivo e que não tem poder executivo;, disse Abramo.
Nesta sexta (9), durante o anúncio de criação do Movimento TranSParência, o governador Geraldo Alckmin disse que os integrantes do grupo terão total liberdade para divulgar o andamento da apuração, desde que não se trate de documentação sigilosa. ;Sou o mais interessado nessa verdade total;, declarou. O governador disse ainda que a ;transparência parcial ou enviesada não nos leva à verdade;.
Segundo Marcos da Costa, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional de São Paulo (OAB-SP), ;é importante que haja transparência para que a sociedade acompanhe e possa, inclusive, participar do controle das decisões que partem de órgãos públicos em procedimentos de licitação;.
Na próxima semana, o Movimento TranSParência vai se reunir em São Paulo pela primeira vez para analisar as 16 licitações e os 31 contratos firmados entre 1998 e 2008 que são estão sendo investigados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).