Agência France-Presse
postado em 12/08/2013 18:55
ASUNCIÓN - A posse do presidente paraguaio, Horacio Cartes, no próximo dia 15, terá a presença de Dilma Rousseff e de outros cinco mandatários, além de delegações de mais de 100 países, informaram nesta segunda-feira as autoridades em Assunção.
Cartes, 57 anos, do tradicional Partido Colorado, será empossado às 08H30 local (09H30 Brasília) em uma cerimônia nos jardins do Palácio de López, sede do governo. O novo chefe de estado substituirá Federico Franco, do Partido Liberal.
Além de Dilma Rousseff, confirmaram presença os presidentes Cristina Kirchner, de Argentina, Sebastián Piñera, do Chile, Ollanta Humala, Peru, José Mujica, Uruguai, e Ma Ying-jeou, de Taiwan.
As delegações de mais de 100 países trarão a Assunção empresários, políticos, diplomatas, ex- presidentes e chanceleres. "Já credenciamos mais de mil pessoas", disse Danny Fleitas, porta-voz de Cartes.
Cartes, ex-presidente do clube de futebol Libertad, não convidou o líder venezuelano, Nicolás Maduro, país que fechou sua sede diplomática em Assunção após o impeachment relâmpago do presidente de esquerda Fernando Lugo.
Maduro é alvo de uma investigação por parte da promotoria do Paraguai por sua ingerência durante a crise que derrubou Lugo, quando teria mantido contatos com líderes militares paraguaios em busca de apoio para o então presidente.
Cartes, 57 anos, do tradicional Partido Colorado, será empossado às 08H30 local (09H30 Brasília) em uma cerimônia nos jardins do Palácio de López, sede do governo. O novo chefe de estado substituirá Federico Franco, do Partido Liberal.
Além de Dilma Rousseff, confirmaram presença os presidentes Cristina Kirchner, de Argentina, Sebastián Piñera, do Chile, Ollanta Humala, Peru, José Mujica, Uruguai, e Ma Ying-jeou, de Taiwan.
As delegações de mais de 100 países trarão a Assunção empresários, políticos, diplomatas, ex- presidentes e chanceleres. "Já credenciamos mais de mil pessoas", disse Danny Fleitas, porta-voz de Cartes.
Cartes, ex-presidente do clube de futebol Libertad, não convidou o líder venezuelano, Nicolás Maduro, país que fechou sua sede diplomática em Assunção após o impeachment relâmpago do presidente de esquerda Fernando Lugo.
Maduro é alvo de uma investigação por parte da promotoria do Paraguai por sua ingerência durante a crise que derrubou Lugo, quando teria mantido contatos com líderes militares paraguaios em busca de apoio para o então presidente.