postado em 14/08/2013 15:34
A Frente Parlamentar de Erradicação da Hanseníase e Doenças Elimináveis foi lançada nesta quarta-feira (14), na Câmara dos Deputados. Segundo o coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Custódio, o objetivo é acabar com o preconceito, avançar nas pesquisas e chamar a atenção para a hanseníase.
;A frente parlamentar criada é muito importante para o movimento e também para erradicar dez doenças que muitos dizem serem negligenciadas, mas que, na verdade, são populações negligenciadas que precisam de atenção;. Para Artur, o termo erradicação significa ;mais do que arrancar a doença pela raiz, mas mostrar novos rumos para acabar com as doenças e com o preconceito;.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa Silva, em dez anos o Brasil conseguiu reduzir em 65% a prevalência da hanseníase e em alguns estados houve queda que variou entre 1,5% e 4,4%. ;Mesmo com esse número não podemos dizer que o problema da hanseníase esta superado, mas nós podemos dizer que temos conhecimento e recursos para diminuir ainda mais a doença;, avaliou.
Ele ressaltou o fato da doença não ser transmissível quando há diagnóstico e tratamento precoces. ;A pessoa que é diagnosticada e logo em seguida começa o tratamento não corre o risco de transmitir para outras pessoas, o problema é quando a pessoa tem e não sabe;.
A atriz, Elke Maravilha, está engajada na luta para acabar com a doença há mais de 40 anos. Para ela há falta de conhecimento sobre a hanseníase. ;As pessoas pensam que a hanseníase é apenas uma doença de pele, as pessoas não querem saber;. Elke disse, ainda, que a criação da frente parlamentar é um passo para promover o combate à doença
;A frente parlamentar criada é muito importante para o movimento e também para erradicar dez doenças que muitos dizem serem negligenciadas, mas que, na verdade, são populações negligenciadas que precisam de atenção;. Para Artur, o termo erradicação significa ;mais do que arrancar a doença pela raiz, mas mostrar novos rumos para acabar com as doenças e com o preconceito;.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa Silva, em dez anos o Brasil conseguiu reduzir em 65% a prevalência da hanseníase e em alguns estados houve queda que variou entre 1,5% e 4,4%. ;Mesmo com esse número não podemos dizer que o problema da hanseníase esta superado, mas nós podemos dizer que temos conhecimento e recursos para diminuir ainda mais a doença;, avaliou.
Ele ressaltou o fato da doença não ser transmissível quando há diagnóstico e tratamento precoces. ;A pessoa que é diagnosticada e logo em seguida começa o tratamento não corre o risco de transmitir para outras pessoas, o problema é quando a pessoa tem e não sabe;.
A atriz, Elke Maravilha, está engajada na luta para acabar com a doença há mais de 40 anos. Para ela há falta de conhecimento sobre a hanseníase. ;As pessoas pensam que a hanseníase é apenas uma doença de pele, as pessoas não querem saber;. Elke disse, ainda, que a criação da frente parlamentar é um passo para promover o combate à doença