postado em 21/08/2013 18:54
A presidente Dilma Rousseff ficou ;muito satisfeita; com a manutenção dos vetos presidenciais aos projetos de lei analisados em sessão conjunta do Congresso Nacional na noite de terça-feira (20/8), segundo a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o resultado da votação decorreu do processo de negociação conduzido nas últimas semanas.
;Foi uma vitória da harmonia entre os Poderes. A presidente ficou muito satisfeita, porque isso foi fruto de um processo de muita conversação, de negociação em pontos onde era possível;, avaliou. Nas últimas semanas, Dilma mudou de postura em relação aos parlamentares e recebeu líderes da base aliada em pelo menos cinco reuniões no Palácio do Planalto.
;Não tenho a menor dúvida de que essa postura da presidente, as reuniões, as conversações, as mesas de negociação, que foram estabelecidas de forma intensiva nesse último período, foi fator determinante para o resultado que tivemos no dia de ontem;, disse.
A relação de proximidade com parlamentares da base aliada deverá ser mantida pela presidente, segundo Ideli, e quando as reuniões não forem comandadas pela própria Dilma serão conduzidas pelo vice-presidente Michel Temer e ministros do governo.
No dia 17 de setembro, o Congresso voltará a analisar vetos presidenciais, entre eles o que mantém
a multa de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em caso de demissões sem justa causa. O governo não quer a extinção da multa, mas já admite discutir ;alternativas; para que o veto não seja simplesmente derrubado.
;Vamos fazer conversas, negociações. Existem vários projetos tramitando em relação a essa questão. É importante termos garantias de que demissões imotivadas não ocorram, rotatividade de mão de obra não ocorra, a multa tem esse objetivo;, disse a ministra.
Segundo Ideli, além de evitar aumento das demissões sem justa causa, o governo não pretende abrir mão da multa de 10% sobre o FGTS porque os recursos são usados para subsidiar beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida com renda até três salários mínimos. ;Temos que encontrar uma solução que contemple todas essas questões;. Perguntada sobre a possibilidade de redução gradativa da multa, Ideli disse que a ideia ;não está na perspectiva do governo;.
;Foi uma vitória da harmonia entre os Poderes. A presidente ficou muito satisfeita, porque isso foi fruto de um processo de muita conversação, de negociação em pontos onde era possível;, avaliou. Nas últimas semanas, Dilma mudou de postura em relação aos parlamentares e recebeu líderes da base aliada em pelo menos cinco reuniões no Palácio do Planalto.
;Não tenho a menor dúvida de que essa postura da presidente, as reuniões, as conversações, as mesas de negociação, que foram estabelecidas de forma intensiva nesse último período, foi fator determinante para o resultado que tivemos no dia de ontem;, disse.
A relação de proximidade com parlamentares da base aliada deverá ser mantida pela presidente, segundo Ideli, e quando as reuniões não forem comandadas pela própria Dilma serão conduzidas pelo vice-presidente Michel Temer e ministros do governo.
No dia 17 de setembro, o Congresso voltará a analisar vetos presidenciais, entre eles o que mantém
a multa de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em caso de demissões sem justa causa. O governo não quer a extinção da multa, mas já admite discutir ;alternativas; para que o veto não seja simplesmente derrubado.
;Vamos fazer conversas, negociações. Existem vários projetos tramitando em relação a essa questão. É importante termos garantias de que demissões imotivadas não ocorram, rotatividade de mão de obra não ocorra, a multa tem esse objetivo;, disse a ministra.
Segundo Ideli, além de evitar aumento das demissões sem justa causa, o governo não pretende abrir mão da multa de 10% sobre o FGTS porque os recursos são usados para subsidiar beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida com renda até três salários mínimos. ;Temos que encontrar uma solução que contemple todas essas questões;. Perguntada sobre a possibilidade de redução gradativa da multa, Ideli disse que a ideia ;não está na perspectiva do governo;.