postado em 21/08/2013 18:57
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) negaram recurso e mantiveram a pena de José Roberto Salgado, ex-vice-presidente do Banco Rural, condenado a 16 anos e oito meses de prisão na Ação Penal 470, o processo do mensalão, pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
No recurso apresentado ao STF, a defesa de Salgado disse que o ex-presidente não foi responsável pela concessão dos empréstimos simulados, pois atuou na área internacional e de câmbio do Banco Rural até abril de 2004.
[SAIBAMAIS]O ministro Joaquim Barbosa, relator da ação, negou o recurso por entender que a denúncia deixou claro que Salgado "aprovou a primeira operação de crédito entre o Banco Rural e a empresa de publicidade Grafite", do empresário Marcos Valério. Além disso, segundo o relator, o banco usou mecanismos ilegais para encobrir os ;empréstimos fictícios; feitos às empresas de Valério.
Para Barbosa, ;o Banco Rural só decidiu cobrar os valores, após divulgação do escândalo pela imprensa. Os empréstimos não deveriam ser pagos, porque não existiam;. O ministro também entendeu que não houve nenhuma falha ou contradição no acórdão, o texto final do julgamento.
Por unanimidade, Barbosa foi acompanhado pelos ministros Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Celso de Mello.
No recurso apresentado ao STF, a defesa de Salgado disse que o ex-presidente não foi responsável pela concessão dos empréstimos simulados, pois atuou na área internacional e de câmbio do Banco Rural até abril de 2004.
[SAIBAMAIS]O ministro Joaquim Barbosa, relator da ação, negou o recurso por entender que a denúncia deixou claro que Salgado "aprovou a primeira operação de crédito entre o Banco Rural e a empresa de publicidade Grafite", do empresário Marcos Valério. Além disso, segundo o relator, o banco usou mecanismos ilegais para encobrir os ;empréstimos fictícios; feitos às empresas de Valério.
Para Barbosa, ;o Banco Rural só decidiu cobrar os valores, após divulgação do escândalo pela imprensa. Os empréstimos não deveriam ser pagos, porque não existiam;. O ministro também entendeu que não houve nenhuma falha ou contradição no acórdão, o texto final do julgamento.
Por unanimidade, Barbosa foi acompanhado pelos ministros Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Celso de Mello.