postado em 04/09/2013 16:40
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse nesta quarta-feira (4/9) que o governo brasileiro poderá analisar eventuais pedidos de asilo político de médicos cubanos contratados pelo Programa Mais Médicos. Segundo ele, o mesmo ocorrerá com médicos de outras nacionalidades. Em debate na Câmara, Padilha rebateu afirmações de que os cubanos ficam sem a posse dos passaportes.
[SAIBAMAIS];Se um médico cubano, ou argentino ; temos médicos de mais de 60 países -, se qualquer um desses profissionais vier a pedir asilo político, vamos analisar quando houver o motivo;, disse em resposta a parlamentares sobre a possibilidade de os cubanos poderem requerer asilo. ;Chequem com os médicos e vejam se eles não ficam com passaporte na mão deles. É o documento que eles têm;, completou. Padilha foi à Comissão Geral da Câmara para debater o Programa Mais Médicos.
A vinda dos profissionais de Cuba faz parte de acordo do Ministério da Saúde com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). A previsão é trazer ao Brasil, até o final do ano, 4 mil médicos cubanos. Os primeiros 400 profissionais chegaram ao país e passam por curso de formação e avaliação, com duração de três semanas. A previsão é que eles comecem atuar no próximo dia 16, nas cidades que não atraíram profissionais inscritos individualmente no Mais Médicos.
[SAIBAMAIS];Se um médico cubano, ou argentino ; temos médicos de mais de 60 países -, se qualquer um desses profissionais vier a pedir asilo político, vamos analisar quando houver o motivo;, disse em resposta a parlamentares sobre a possibilidade de os cubanos poderem requerer asilo. ;Chequem com os médicos e vejam se eles não ficam com passaporte na mão deles. É o documento que eles têm;, completou. Padilha foi à Comissão Geral da Câmara para debater o Programa Mais Médicos.
A vinda dos profissionais de Cuba faz parte de acordo do Ministério da Saúde com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). A previsão é trazer ao Brasil, até o final do ano, 4 mil médicos cubanos. Os primeiros 400 profissionais chegaram ao país e passam por curso de formação e avaliação, com duração de três semanas. A previsão é que eles comecem atuar no próximo dia 16, nas cidades que não atraíram profissionais inscritos individualmente no Mais Médicos.