postado em 16/09/2013 14:28
São Paulo ; O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse nesta segunda-feira (16/9) que a chegada dos médicos estrangeiros nas comunidades pobres do país vai estimular a melhora da infraestrutura nas unidades de saúde. ;O maior obstáculo era ter o médico. Construir a unidade de saúde, equipá-la e mantê-la reformada é uma ação que o município fica estimulado a fazer quando vê que nós conseguimos garantir um médico para atender aquela população;, declarou o ministro, que participou da cerimônia de abertura da Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
Padilha citou situações que viveu quando trabalhou como médico na Amazônia. O ministro foi supervisor de um núcleo da Universidade de São Paulo (USP), atuando em comunidades amazônicas, e conta que percebeu que a chegada dos médicos atraiu desenvolvimento para a região.
;Não tinha nenhuma estrutura nos lugares onde trabalhamos. A presença de médicos lá estimulou o município, outras universidades e organizações a montar estrutura. Uma aldeia indígena não tinha nada, hoje tem centro cirúrgico, ambulatório para tratamento. A cidade de Santarém (PA) não tinha uma faculdade. Hoje tem a faculdade de medicina, que é um grande hospital regional;, disse.
O ministro informou ainda que todos os municípios participantes do Programa Mais Médicos usarão recursos do Ministério da Saúde para reforma, ampliação e construção de unidades de saúde.
Segundo cronograma do ministério, o início do trabalho dos profissionais do programa está previsto para o dia 23. De acordo com o ministro, as inscrições para os interessados em participar do programa serão abertas mensalmente, prioritariamente para médicos brasileiros. Padilha ressaltou que os estrangeiros podem ocupar apenas as vagas não ocupadas pelos profissionais brasileiros. ;Aos poucos, vamos poder mostrar o programa, mostrar que ele não tira emprego de nenhum médico brasileiro;, destacou.
Nesta semana, disse o ministro, está programada a seleção dos médicos estrangeiros que se inscreveram no segundo mês do Mais Médicos. Eles poderão optar pelas cidades onde querem trabalhar. ;O Mais Médicos é um primeiro passo de uma longa caminhada para fazer uma mudança profunda na realidade da saúde da nossa população, mas é o passo mais corajoso;, disse.
Padilha citou situações que viveu quando trabalhou como médico na Amazônia. O ministro foi supervisor de um núcleo da Universidade de São Paulo (USP), atuando em comunidades amazônicas, e conta que percebeu que a chegada dos médicos atraiu desenvolvimento para a região.
;Não tinha nenhuma estrutura nos lugares onde trabalhamos. A presença de médicos lá estimulou o município, outras universidades e organizações a montar estrutura. Uma aldeia indígena não tinha nada, hoje tem centro cirúrgico, ambulatório para tratamento. A cidade de Santarém (PA) não tinha uma faculdade. Hoje tem a faculdade de medicina, que é um grande hospital regional;, disse.
O ministro informou ainda que todos os municípios participantes do Programa Mais Médicos usarão recursos do Ministério da Saúde para reforma, ampliação e construção de unidades de saúde.
Segundo cronograma do ministério, o início do trabalho dos profissionais do programa está previsto para o dia 23. De acordo com o ministro, as inscrições para os interessados em participar do programa serão abertas mensalmente, prioritariamente para médicos brasileiros. Padilha ressaltou que os estrangeiros podem ocupar apenas as vagas não ocupadas pelos profissionais brasileiros. ;Aos poucos, vamos poder mostrar o programa, mostrar que ele não tira emprego de nenhum médico brasileiro;, destacou.
Nesta semana, disse o ministro, está programada a seleção dos médicos estrangeiros que se inscreveram no segundo mês do Mais Médicos. Eles poderão optar pelas cidades onde querem trabalhar. ;O Mais Médicos é um primeiro passo de uma longa caminhada para fazer uma mudança profunda na realidade da saúde da nossa população, mas é o passo mais corajoso;, disse.