Paulo de Tarso Lyra
postado em 28/10/2013 08:01
Diante de um cenário de candidaturas ainda indefinido e com o país crescendo em ritmo mais fraco que o de 2010, o setor produtivo tende a demorar mais para decidir em quais candidatos ao Palácio do Planalto investirá seus recursos na campanha de 2014. A disputa promete ser uma das mais liberais dos últimos anos. O PT, de Dilma Rousseff, aposta nas concessões de portos, aeroportos, rodovias e ferrovias para destravar o crescimento. O PSDB mantém seu discurso de parceria com a iniciativa privada enquanto o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, esforça-se para se tornar confiável. ;Tanto Aécio quanto Eduardo têm um bom trânsito entre os empresários;, confirma um presidente de entidade empresarial.
[SAIBAMAIS]Apesar do relacionamento conflituoso com os empresários, a presidente Dilma Rousseff leva vantagem nessa disputa. Além de ser candidata à reeleição, ela integra o grupo político que está no poder há 10 anos. Em 2010, ela teve, entre doações de pessoas físicas e jurídicas, R$ 135 milhões disponíveis para a campanha. O tucano José Serra recebeu R$ 106 milhões, e Marina Silva - na época filiada ao PV - recebeu minguados R$ 24 milhões.
A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.