Agência France-Presse
postado em 28/10/2013 15:27
Assunção - A presidente Dilma Rousseff vai inaugurar na terça-feira (29/10), no Paraguai, ao lado do seu colega paraguaio Horacio Cartes uma linha de transmissão de energia elétrica ao território paraguaio da hidrelétrica binacional de Itaipu sobre o rio Paraná, anunciaram fontes governamentais de Assunção nesta segunda-feira (28/10).
A chegada da presidente brasileira em território paraguaio está prevista para as 15h00 locais (16h00 de Brasília) em Hernandarias, 350 km a leste de Assunção, a poucos metros da fronteira onde fica localizada a represa.
Trata-se de uma linha de transmissão de 500 quilowatts que conecta Itaipu com a subestação da cidade de Villa Hayes, na área metropolitana de Assunção, e que fornecerá capacidade para esta região instalar indústrias de grande porte.
Com a nova subestação, a estatal paraguaia Administração Nacional de Eletricidade (ANDE) também poderá enfrentar a crescente demanda dos usuários da área central do Paraguai, incluindo Assunção e seus dois milhões de habitantes.
O Brasil contribuiu com 400 milhões de dólares para a construção através do Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul (Focem).
Essa contribuição faz parte dos acordos assinados em 2009 entre os ex-presidentes Fernando Lugo e Lula, quando o Brasil se comprometeu a elevar os lucros que o Paraguai recebe pela exploração conjunta da hidrelétrica.
O diretor paraguaio de Itaipu, James Spalding, disse que o sistema de 500 kV está em um período de testes que começou no início de outubro e vai até 6 de novembro. Se não forem registrados problemas graves, a Itaipu binacional vai transferir a administração da linha à ANDE.
Spalding informou que Itaipu representa 8% do PIB do Paraguai. Além disso, disse que ocupa o segundo lugar na lista de exportações do país e chegou ao primeiro em 2012, quando a produção de soja caiu drasticamente devido à seca.
Com essa nova incorporação, "o Paraguai terá a maior disponibilidade de energia per capita no mundo, além de uma energia renovável ilimitada", afirmou o diretor de Itaipu em uma coletiva de imprensa.
A chegada da presidente brasileira em território paraguaio está prevista para as 15h00 locais (16h00 de Brasília) em Hernandarias, 350 km a leste de Assunção, a poucos metros da fronteira onde fica localizada a represa.
Trata-se de uma linha de transmissão de 500 quilowatts que conecta Itaipu com a subestação da cidade de Villa Hayes, na área metropolitana de Assunção, e que fornecerá capacidade para esta região instalar indústrias de grande porte.
Com a nova subestação, a estatal paraguaia Administração Nacional de Eletricidade (ANDE) também poderá enfrentar a crescente demanda dos usuários da área central do Paraguai, incluindo Assunção e seus dois milhões de habitantes.
O Brasil contribuiu com 400 milhões de dólares para a construção através do Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul (Focem).
Essa contribuição faz parte dos acordos assinados em 2009 entre os ex-presidentes Fernando Lugo e Lula, quando o Brasil se comprometeu a elevar os lucros que o Paraguai recebe pela exploração conjunta da hidrelétrica.
O diretor paraguaio de Itaipu, James Spalding, disse que o sistema de 500 kV está em um período de testes que começou no início de outubro e vai até 6 de novembro. Se não forem registrados problemas graves, a Itaipu binacional vai transferir a administração da linha à ANDE.
Spalding informou que Itaipu representa 8% do PIB do Paraguai. Além disso, disse que ocupa o segundo lugar na lista de exportações do país e chegou ao primeiro em 2012, quando a produção de soja caiu drasticamente devido à seca.
Com essa nova incorporação, "o Paraguai terá a maior disponibilidade de energia per capita no mundo, além de uma energia renovável ilimitada", afirmou o diretor de Itaipu em uma coletiva de imprensa.