A tática petista para 2014 repete o pragmatismo já adotado em 2002, quando Lula foi eleito. Mesmo enfrentando os diretórios locais, que, em muitos casos, querem candidatura própria ao governo dos estados, o comando do partido ; leia-se Rui Falcão e Lula ; tem costurado alianças convenientes para dar palanque a Dilma e não atrapalhar o caminho da reeleição. Para a lógica lulista, mais vale um aliado com nome forte do que um petista sem chances como candidato.
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