postado em 28/11/2013 08:17
Belo Horizonte ; O piloto Rogério Almeida Antunes, preso pela Polícia Federal no domingo (24/11) em um sítio no Espírito Santo com 443 quilos de cocaína no helicóptero, admitiu em depoimento que, pelo valor oferecido para o transporte da mercadoria, ;imaginou que fosse droga;. Rogério é funcionário da Limeira Agropecuária, empresa comandada pelo deputado estadual Gustavo Perrella (Solidariedade), filho do senador Zezé Perrella (PDT-MG), ex-presidente do Cruzeiro Esporte Clube. Ele admitiu ainda que os patrões não sabiam qual era a carga.
[SAIBAMAIS]Rogério disse à PF que decidiu fazer o voo diante de apelos de outro piloto, Alexandre José de Oliveira Júnior, preso também no domingo. ;Questionado se perguntou o que era, respondeu que não; questionado quanto receberia pelo transporte do ilícito, respondeu que seriam R$ 106 mil, mais as despesas da máquina; que pelo valor oferecido, imaginou que fosse droga, que Alexandre (copiloto) parecia estar desesperado; que resistiu em aceitar a proposta, mas depois acabou aceitando voar;, consta na transcrição.
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