Em outros dois estados, a posição também é indefinida. No Rio de Janeiro, são grandes as possibilidades de o governador Sérgio Cabral (PMDB), que se licencia do cargo em abril para ajudar na campanha do vice Luiz Fernando Pezão, apoiar Dilma. Mas a relação de Cabral com a presidente ao longo desses três anos sempre foi tumultuada. O peemedebista era muito mais próximo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ; chegou a sonhar em ser indicado por ele como vice de Dilma em 2010, mas acabou preterido por Michel Temer.
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar, clique .