postado em 17/01/2014 06:49
Mais do que a competência ou a popularidade, a escolha de nomes para a vaga de senador este ano estará essencialmente ligada às chances de o candidato facilitar a vitória de quem está de olho nos cargos do Executivo. Os partidos que encabeçam chapas na campanha por governos estaduais ou pela Presidência da República têm preferido abrir mão de indicar alguém para concorrer ao Senado e se concentrado em firmar alianças que garantam maior tempo de tevê. É o que deve ocorrer nos três maiores colégios eleitorais do país ; São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro ; onde as legendas estudam ceder o posto no Congresso a aliados em troca de apoio.Caciques do PT e do PSDB não escondem ser essa a estratégia para garantir uma fatia maior nos programas de tevê não só para os governos estaduais, como para seus presidenciáveis. O nome do postulante ao Senado é o que menos importa. ;Em vez de fulanizar o processo, estamos conversando com vários partidos que vão compor a aliança, e sabemos que qualquer pessoa que esteja em torno do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) tem enorme chance de ser eleito;, garante o deputado federal e presidente do PSDB de São Paulo, Duarte Nogueira.
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