Paulo de Tarso Lyra
postado em 12/05/2014 07:07
A pouco mais de um mês das convenções partidárias que oficializarão, perante a legislação eleitoral, a pré-candidatura de Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Eduardo Campos (PSB) ao Palácio do Planalto, o debate programático intensifica-se e dá sinais do que poderá estar no programa de governo dos três principais presidenciáveis. ;Por enquanto estamos apenas lançando algumas ideias, propostas. A embocadura do programa de governo será dada ao longo da campanha. Como diz o ditado, treino é treino, jogo é jogo;, brincou o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), um dos coordenadores da campanha tucana.Mesmo assim, ele reconhece alguns sinais claros do que deverá vir a ser implementado em um eventual governo do PSDB. ;Aécio já disse que diminuirá pela metade o número de ministérios e implementará uma meritocracia no serviço público. Ao longo das conversas que vem mantendo pelo país, vai aprofundar essas propostas;, completou Pestana.
Como senador, Aécio apresentou projeto de lei para incluir o Bolsa Família na Lei Orgânica de Assistência Social (Loas), para tentar acabar com o debate, recorrente em períodos eleitorais, de que uma eventual vitória da oposição colocaria em risco a continuidade do programa. Também tem sinalizado a busca por uma maior autonomia do Banco Central. ;É preciso blindar a instituição responsável pela elaboração da política monetária brasileira;, completou Pestana.
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