Jornal Correio Braziliense

Politica

Ministro da Fazenda considerou Pasadena promissora em 2006

Guido Mantega alegou que não fazia parte do Conselho Administrativo da Petrobras na época em que o Brasil comprou parte da petroleira americana



[SAIBAMAIS]Mantega se esquivou em avaliar se a aquisição da refinaria foi um bom ou um mal negócio . Ele justificou que o mercado mudou de 2006 para 2008 e o por isso votou contra adquirir a segunda parte de Pasadena que demandaria um alto volume de investimento para se tornar em uma petroleira rentável. ;Na época, nós julgamos que não era conveniente, julgamos que era preciso investimentos para levar ao rendimento. e o mercado estava mudando;, disse o ministro. Ele reforçou que a entrada no mercado norte-americano em 2006 era uma idéia promissora.

O ministro reforçou, porém, que as cláusulas (Put Option e Marlim) não estavam no resumo apresentado ao Conselho em 2008. ;Eu não fazia parte do Conselho em 2006. O deputado força a barra aqui para que eu me manifeste de uma reunião em que eu não estava;, reclamou. ;Já quando foi apresentado resumo para os 50% eu estava lá e digo que não foram apresentadas as claúsulas nos pareceres;.