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Legado da Copa na mobilidade urbana só beneficiará cidades sede

Levantamento feito para o Correio mostra que as 15 capitais que não terão jogos ficaram escanteadas na mobilidade urbana. Entre 2011 e 2014, as escolhidas tiveram orçamento de R$ 2,2 bilhões. As não sedes, de R$ 751,8 milhões



Além dessa verba com carimbo específico, as capitais escolhidas como sede do Mundial de 2014 também acabaram entrando à frente na fila de prioridades quando foram analisados os recursos gerais do PAC Mobilidade Urbana. Lançado ainda no primeiro ano de mandato da presidente Dilma Rousseff, o programa reservou R$ 32,49 bilhões para investimentos em cidades com população acima dos 700 mil habitantes.

Para melhor organizar os trabalhos, elas foram divididas em três grupos. No primeiro, estão nada mais nada menos do que nove das 12 cidades sedes: Salvador, Fortaleza, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. No segundo grupo, aparece Manaus, ao lado de outras cinco cidades, sendo três capitais (Goiânia, São Luís e Belém). E no terceiro, surge Natal, no mesmo bloco com outros seis municípios.

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