postado em 02/06/2014 18:15
A Executiva Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), em São Paulo, decidiu, após votação nesta segunda-feira (2/6), afastar o deputado estadual Luiz Moura por 60 dias. O motivo é o suposto envolvimento do parlamentar com membros da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
O partido vai averiguar as acusações, que são investigadas também pela Polícia Civil. Segundo o presidente estadual do PT-SP, Emídio de Souza, com a decisão da desfiliação temporária de Moura ele fica impossibilitado de se candidatar nestas eleições. No final do processo disciplinar, o deputado pode ser expulso do partido se for comprovada a ligação com o PCC.
;A denúncia é grave. Temos que comprovar se tem consistência ou não. Neste momento, estamos suspendendo o deputado para apurar melhor os fatos;, disse Emídio. Em março, Moura teria participado de uma reunião das cooperativas de lotações de São Paulo e nela estavam presentes nove homens do PCC.
No final de maio, no plenário da Assembleia Legislativa, o deputado negou qualquer envolvimento com a facção e que soubesse da existência de criminosos na reunião. Em 1991, Moura foi detido por assalto no Paraná. Ele ficou preso por um ano e meio, mas fugiu. O presidente estadual disse que desconhecia o histórico criminoso do ex-colega de partido.
O partido vai averiguar as acusações, que são investigadas também pela Polícia Civil. Segundo o presidente estadual do PT-SP, Emídio de Souza, com a decisão da desfiliação temporária de Moura ele fica impossibilitado de se candidatar nestas eleições. No final do processo disciplinar, o deputado pode ser expulso do partido se for comprovada a ligação com o PCC.
;A denúncia é grave. Temos que comprovar se tem consistência ou não. Neste momento, estamos suspendendo o deputado para apurar melhor os fatos;, disse Emídio. Em março, Moura teria participado de uma reunião das cooperativas de lotações de São Paulo e nela estavam presentes nove homens do PCC.
No final de maio, no plenário da Assembleia Legislativa, o deputado negou qualquer envolvimento com a facção e que soubesse da existência de criminosos na reunião. Em 1991, Moura foi detido por assalto no Paraná. Ele ficou preso por um ano e meio, mas fugiu. O presidente estadual disse que desconhecia o histórico criminoso do ex-colega de partido.