postado em 26/06/2014 12:57
O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares conseguiu nova autorização para trabalhar na Central Única dos Trabalhadores (CUT), deixando a cadeia durante o dia. O novo relator do mensalão, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, acatou recurso da defesa do petista que questionava a suspensão da autorização para trabalho externo pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa.
[SAIBAMAIS]Em maio, ainda relator da Ação Penal 470, Barbosa revogou todas as autorizações de trabalho externo dos presos do mensalão, sob argumento de que a Constituição impede que presos deixem a cadeia durante o dia antes de completarem um sexto da pena. Nessa quarta-feira (25/6), o plenário do STF contrariou Barbosa e decidiu autorizar o ex-ministro José Dirceu a trabalhar em um escritório de advocacia, em Brasília.
As novas decisões de Barroso são da noite de ontem. Além de Delúbio, estão autorizados a trabalhar os ex-deputados federais Valdemar Costa Neto e Pedro Corrêa, além do ex-tesoureiro do extinto PL Jacinto Lamas. Assim como o petista, eles já haviam conseguido autorização para o trabalho externo, mas perderam por decisão de Barbosa.
Quanto ao ex-deputado Romeu Queiroz e o ex-advogado de Marcos Valério Rogério Tolentino, Barroso decidiu que eles podem trabalhar, mas devem apresentar novas propostas de emprego. Romeu Queiroz havia pedido para trabalhar em sua própria empresa de consultoria, onde Tolentino também queria bater ponto. O ministro atendeu argumento da Procuradoria Geral da República de que o trabalho não seria adequado.
As novas decisões de Barroso são da noite de ontem. Além de Delúbio, estão autorizados a trabalhar os ex-deputados federais Valdemar Costa Neto e Pedro Corrêa, além do ex-tesoureiro do extinto PL Jacinto Lamas. Assim como o petista, eles já haviam conseguido autorização para o trabalho externo, mas perderam por decisão de Barbosa.
Quanto ao ex-deputado Romeu Queiroz e o ex-advogado de Marcos Valério Rogério Tolentino, Barroso decidiu que eles podem trabalhar, mas devem apresentar novas propostas de emprego. Romeu Queiroz havia pedido para trabalhar em sua própria empresa de consultoria, onde Tolentino também queria bater ponto. O ministro atendeu argumento da Procuradoria Geral da República de que o trabalho não seria adequado.