Pereira acredita que outro aspecto preocupante da espetacularização do horário eleitoral é que o modelo jocoso fere o direito constitucional à informação. Segundo ele, as plataformas citadas pelos candidatos precisam ser verdadeiras, pois a propaganda eleitoral tem como base o direito fundamental à informação. ;Tanto esse direito quanto a onerosidade do horário não suportam a comédia, a notícia inverídica ou propostas mirabolantes. É um comportamento que ofende essas premissas.;
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar, clique .