postado em 30/08/2014 18:00
A candidata à Presidência da República Marina Silva (PSB) fez neste sábado (30/8) uma caminhada pela comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro. Cercada por correligionários e candidatos a cargos no legislativo, ela parou algumas vezes para conversar com moradores e comerciantes. Quanto à retirada do programa de governo do trecho que propunha apoio ao casamento civil para pessoas do mesmo sexo, Marina disse que houve um ;engano;, e foi divulgado um texto que não havia sido aprovado pela coordenação da campanha. De acordo com ela, o mesmo ocorreu em relação à energia nuclear.
[SAIBAMAIS];Não é que foi uma revisão. Na verdade, nós tivemos dois problemas no programa, que foi em relação à energia nuclear, que na parte de ciência e tecnologia foi incluída uma questão que não havia sido acordada entre mim e o Eduardo [Campos], e na parte do movimento LGBT. O texto para publicação foi o texto tal como foi apresentado pela demanda dos movimentos sociais. Todos os movimentos sociais apresentaram suas demandas; foram feitas as mediações e se contemplou o tanto quanto possível as propostas. Agora voltou com o texto que foi mediado;.
De acordo com ela, independentemente da posição quanto à política LGBT, o compromisso da candidatura é com a defesa do estado laico, respeito à liberdade individual e à liberdade religiosa. "O Estado laico é para defender os interesses de todos, daquele que crê e o que não crê, independente de cor, orientação sexual ou religião", disse a presidenciável em entrevista coletiva.
Marina disse que o programa de seu partido inclui o respeito às comunidades, com acesso a serviços públicos de qualidade na saúde e educação, além de um ;esforço continuado para que a segurança pública possa de fato resolver o problema da violência;. Ela falou que é preciso também destinar recursos para urbanizar e regularizar os locais de moradia existentes, sem remoções das comunidades.
;O nosso compromisso é tratar as comunidades com respeito ao seu território, à sua identidade cultural. E temos uma meta de aumentar em mais 4 milhões as moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida, inclusive com os programas para atender às comunidades nas suas próprias regiões de moradia, fazendo a urbanização e criando os espaços de convivência; [implantando] a educação de tempo integral, valorizando os espaços de afetividade e de cultura nas comunidades;.
[SAIBAMAIS];Não é que foi uma revisão. Na verdade, nós tivemos dois problemas no programa, que foi em relação à energia nuclear, que na parte de ciência e tecnologia foi incluída uma questão que não havia sido acordada entre mim e o Eduardo [Campos], e na parte do movimento LGBT. O texto para publicação foi o texto tal como foi apresentado pela demanda dos movimentos sociais. Todos os movimentos sociais apresentaram suas demandas; foram feitas as mediações e se contemplou o tanto quanto possível as propostas. Agora voltou com o texto que foi mediado;.
De acordo com ela, independentemente da posição quanto à política LGBT, o compromisso da candidatura é com a defesa do estado laico, respeito à liberdade individual e à liberdade religiosa. "O Estado laico é para defender os interesses de todos, daquele que crê e o que não crê, independente de cor, orientação sexual ou religião", disse a presidenciável em entrevista coletiva.
Marina disse que o programa de seu partido inclui o respeito às comunidades, com acesso a serviços públicos de qualidade na saúde e educação, além de um ;esforço continuado para que a segurança pública possa de fato resolver o problema da violência;. Ela falou que é preciso também destinar recursos para urbanizar e regularizar os locais de moradia existentes, sem remoções das comunidades.
;O nosso compromisso é tratar as comunidades com respeito ao seu território, à sua identidade cultural. E temos uma meta de aumentar em mais 4 milhões as moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida, inclusive com os programas para atender às comunidades nas suas próprias regiões de moradia, fazendo a urbanização e criando os espaços de convivência; [implantando] a educação de tempo integral, valorizando os espaços de afetividade e de cultura nas comunidades;.