Dilma negou as supostas irregularidades. ;Isso é um factoide de campanha, porque foi pago, tinha nota fiscal e os Correios oferecem o serviço. Se houve erro, a campanha vai pagar por ele. Estou dizendo que, até agora, em tudo que nós olhamos, eu não vi nenhum erro;, comentou. Linha de argumentação similar foi adotada pelo presidente dos Correios, Wagner Pinheiro. Ele disse que a prática é recorrente em campanhas. ;Os candidatos levam para distribuir o material já impresso, e aí vai sem a chancela. Mas sob recibo e sob constatação do número que vai ser distribuído naquelas localidades. Nós temos diversos exemplos;, disse.
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar, clique .