Diferentemente dos gabinetes parlamentares, a estrutura das suplências é fixa. O congressista não recebe uma verba para empregar e manter as despesas, mas sim deve encaixar seus servidores dentro das vagas disponíveis. A deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP) confessou que chegou a estranhar o tamanho da estrutura oferecida ao assumir o mandato de terceira suplente no início de fevereiro. ;Logo no início eu estranhei, mas, a partir do momento em que eu comecei a participar das reuniões da Mesa e vi a adversidade das matérias, percebi a necessidade e acho que poderia, inclusive, criar uma distribuição das competências das secretarias com as suplências;, considerou.
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