Uma das estratégias, de acordo com a deputada federal Érika Kokay (PT-DF), é aumentar a articulação com movimentos sociais e outros seguimentos, como Poder Judiciário e Ministério Público, e impedir que alguns projetos considerados prejudiciais sejam aprovados, entre eles o que não reconhece as famílias formadas por casais gays; o que cancela as resoluções do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais, da Secretaria de Direitos Humanos, que garante o uso do nome social dos transgêneros na escola, instituições carcerárias e em boletins de ocorrência; e a proposta que cria o dia do orgulho hétero. ;A Câmara foi sequestrada pelo fundamentalismo religioso, contrário aos direitos das minorias, por isso temos de lutar para impedir retrocessos;, defende a deputada.
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