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Igrejas querem acesso direto ao Supremo para barrar 'interferências'

Proposta inclui as associações religiosas de âmbito nacional no rol daqueles que podem ajuizar ações diretas de inconstitucionalidade



;Temos diversos princípios na Constituição ligados à fé e à religião. Achei que estava faltando uma cobertura em relação aos segmentos religiosos;, alegou João Campos à reportagem. Pela Constituição, podem ajuizar Adins no STF apenas o presidente da República, governadores, Mesas do Câmara e do Senado, assembleias legislativas, Procuradoria-Geral da República, Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), partidos políticos e entidades de classe de âmbito nacional.

Presidente da Frente Parlamentar Evangélica, composta por 85 deputados e cinco senadores, João Campos se diz confiante na aceitação da PEC ; que precisa de 308 votos para ser aprovada. ;Não é uma questão de dogma religioso, mas um mecanismo de proteção da Constituição brasileira. Estamos fazendo um debate de natureza técnica;, argumenta.

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