postado em 13/08/2015 10:42
Investigadores da Lava-Jato afirmaram que escritórios de advocacia, alvo da operação, falsificaram faturas para "esquentar" recebimento de recursos ilegais. Um dos executivos da empresa Consist, em depoimento, afirmou que os advogados nunca tinham prestado serviços às empresas do grupo.[SAIBAMAIS]
O delegado Igor Romário de Paula comunicou que a investigação descobriu um novo modelo de corrupção. "A gente havia chegado às empresas de consultoria, de publicidade, empresas de fachada em geral e, agora, de forma consistente, aparecem escritórios de advocacia. Isso é novo", informou.
Os policiais identificaram que, após 16 fases da operação, a organização criminosa fez um repasse ilegal para os escritório no valor de R$ 300 mil. "Isso foi feito no mês passado. É uma audácia incrível dos criminosos", disse o delegado.