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Janot, procurador-geral da República, defende votação aberta no impeachment

Ele alegou que, em seu entendimento, a presidente Dilma Rousseff só deve ser afastada do cargo se o Senado resolver instaurar o processo

postado em 16/12/2015 16:32

Janot em setembro

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu que não cabe a formulação de chapa avulsa para compor a comissão especial que vai analisar o processo de impeachment na Câmara. Ele alegou que os líderes partidários é que devem indicar os integrantes.

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Há uma semana, a oposição conseguiu emplacar uma chapa avulsa. Após votação vitoriosa em plenário, o ministro Luis Edson Fachin concedeu liminar suspendendo o processo. O mérito está sendo julgado agora no plenário da Corte.

Janot alegou que, em seu entendimento, a presidente Dilma Rousseff só deve ser afastada do cargo se o Senado resolver instaurar o processo. "Não cabem votações secretas no processamento do presidente da República por crime de responsabilidade".

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