Politica

Dilma vai pessoalmente ao Congresso ler mensagem na abertura dos trabalhos

A presidente falará sobre a situação econômica do país, das medidas do ajuste fiscal e fará um apelo sobre a importância de se combater o Aedes aegypti, transmissor também do zika vírus

postado em 01/02/2016 22:20

A presidente falará sobre a situação econômica do país, das medidas do ajuste fiscal e fará um apelo sobre a importância de se combater o Aedes aegypti, transmissor também do zika vírus

A presidente Dilma Rousseff vai amanhã pessoalmente ao Congresso Nacional ler a mensagem do Executivo na abertura dos trabalhos de 2016 do Legislativo. A presidente falará sobre a situação econômica do país, das medidas do ajuste fiscal e fará um apelo sobre a importância de se combater o Aedes aegypti, transmissor também do zika vírus.


A informação de que a petista vai ao Congresso foi confirmada na noite desta segunda-feira (1/02) pelo ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, em reunião com líderes no Senado. Mais cedo, em entrevista coletiva, o titular da Casa Civil, Jaques Wagner, disse que ainda não estava batido o martelo sobre a ida da presidente. O discurso a ser lido por Dilma terá caráter semelhante ao feito por Dilma na reunião do Conselhão, na última semana.

Wagner elencou alguns pontos que podem ser tratados. "Não conheço a fala da presidente, ela que preparou com as pessoas de seu entorno, a sua assessoria. Ela vai falar da zika, evidentemente da situação econômica e das medidas no Congresso e que ela gostaria que fosse agilizada a tramitação. Provavelmente, ela vai falar da CPMF", afirmou.

Jaques disse, porém, que Dilma não falará sobre o processo de impeachment pelo qual responde. "A mensagem não toca no tema (impeachment). Esta é uma agenda do congresso. Sobre o mosquito, microcefalia seguramente ela falará. Há uma preocupação generalizada portando seguramente ela tocara neste ponto."

A ida pessoalmente da presidente foi bem recebida por líderes do Senado. O líder do PDT, Acir Gurgacz (RO) avaliou como positiva a ida. "É um sinal de que ela quer união", disse.

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