Agência Estado
postado em 16/04/2016 12:10
O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) insinuou que o governo federal estaria planejando um atentado terrorista para se manter no poder. A acusação foi feita na madrugada deste sábado (16/4), durante a sessão da Câmara dos Deputados que discute o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em sua fala, contudo, Bolsonaro não citou a denúncia das pedaladas fiscais que baseiam o processo de impedimento.
Segundo o deputado do PSC, a confirmação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de uma suposta ameaça de ataque ao Brasil, seria apenas um pretexto para o Partido dos Trabalhadores, que ele chamou de "facção criminosa", atacar o País e acusar o grupo terrorista. "Isso não é de graça", afirmou. "Governo fará muito mais que o diabo para não deixar o poder. Só não percebe quem não quer."
Bolsonaro falou por de dez minutos, criticando supostos acordos que a presidente Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teriam feito com países como Cuba, Venezuela e a guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
O filho de Bolsonaro, Eduardo, falou em seguida e manteve o tom acusatório contra o posicionamento "de esquerda" do governo, também sem se basear na denúncia por crime de responsabilidade.
O PSC foi o 15; partido a ocupar a tribuna na sessão que se iniciou na sexta-feira e seguiu na manhã deste sábado.
Segundo o deputado do PSC, a confirmação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de uma suposta ameaça de ataque ao Brasil, seria apenas um pretexto para o Partido dos Trabalhadores, que ele chamou de "facção criminosa", atacar o País e acusar o grupo terrorista. "Isso não é de graça", afirmou. "Governo fará muito mais que o diabo para não deixar o poder. Só não percebe quem não quer."
Bolsonaro falou por de dez minutos, criticando supostos acordos que a presidente Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teriam feito com países como Cuba, Venezuela e a guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
O filho de Bolsonaro, Eduardo, falou em seguida e manteve o tom acusatório contra o posicionamento "de esquerda" do governo, também sem se basear na denúncia por crime de responsabilidade.
O PSC foi o 15; partido a ocupar a tribuna na sessão que se iniciou na sexta-feira e seguiu na manhã deste sábado.