Na primeira coletiva de imprensa do primeiro escalão do governo Temer, os recém empossados ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Romero Jucá (Planejamento) e Ricardo Barros (Saúde) reiteraram o compromisso de manter os programas sociais. Os três partilharam o mesmo discurso de que "todos os programas já existentes serão ampliados, aperfeiçoados e auditados".
Jucá frisou que haverá uma auditoria profunda nos atuais programas sociais, já que os cadastros atuais não se cruzam. "Vamos fazer um batimento para saber quem está recebendo e quanto está recebendo", afirmou o novo ministro do Planejamento.
[SAIBAMAIS]Além de corroborar com a fala de Jucá, o atual ministro da Saúde, Ricardo Barros disse que o governo de Dilma já havia feito vários cortes em programas sociais e que esses já estão em um nível de execução muito baixo. "Efetivamente, alguns programas estão com um subfuncionamento e isso vai ser tornado público. O Minha Casa, Minha Vida já reajustou a parcela de pagamento das admissões dos imóveis", explicou o ministro.
Ao ser empossado nessa quinta-feira (12/5), Michel Temer já havia firmando o compromisso de manter os programas sociais. "Reafirmo e faço em letras garrafais, vamos manter os programas sociais. O Bolsa Família, o Pronatec, o Fies, o Prouni, o Minha Casa, Minha Vida, entre outros. São projetos que deram certo e terão sua gestão aprimorada;, disse o presidente em exercício na ocasião.