Alexandre de Moraes negou que tenha, em algum momento, advogado para o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele afirmou que isso está inserido no contexto de mentiras que sugem na Internet e se espalham como ervas daninhas. ;Jamais fui advogado de ninguém do PCC ou a ele ligado;, assegurou.
[SAIBAMAIS]Moraes admitiu que seu escritório atendia uma cooperativa de transporte público, chamada Transcooper que tinha um vereador como um dos cooperados. Ele cita que, em 2014, durante a campanha, um canddiato a deputado estadual pediu à cooperativa a cessão de uma das garagens da empress para a reunião com alguns eleitores e representantes da comunidade.
Nesta reunião, cita o sabatinado, havia duas pssoas que teriam ligação com o crime organizado. ;Nada em relação ao deputado, à Transcooper ou ao meu escritório;. Moraes afirmou que, em 2015, quando assumiu a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o assunto veio à tona. ;Consegui, em julho de 2015, que as matérias fossem retiradas do ar;.
Plágio
Alexandre de Moraes disse que as acusações que pesam contra ele de que teria cometido plágio de um escritor espanhol em uma obra sua são falsas. "Isso foi inventado por alguém que foi reprovado em concurso para faculdade de direito de São Paulo".
O indicado a ministro do STF afirmou ainda que a viúva do autor espanhol foi induzida a erro pelo repórter que a procurou. ;Ainda assim ela disse: ;se houve cópia isso não deveria acontecer;.