Gabriela Vinhal
postado em 02/08/2017 22:21
O presidente Michel Temer fez um pronunciamento nacional na noite desta quarta-feira (2/8), logo após se livrar do julgamento por corrupção passiva no STF, em sessão na Câmara dos Deputados. O peemedebista afirmou que a vitória não é um mérito pessoal, mas "uma conquista do estado democrático brasileiro". Os deputados votaram pelo arquivamento da denúncia, por 263 votos a favor, e 227 contra.
"São os princípios do direito que nos garantem a normalidade das relações pessoas ou institucionais. Hoje, esses princípios venceram com votos acima da maioria absoluta na Câmara e é diante dessa eloquente decisão que eu posso dizer que agora seguiremos em frente com as ações necessárias para concluir o trabalho que meu governo começou há pouco mais de um ano", acrescentou.
Durante sua fala, o presidente disse ainda que não parou "um minuto sequer" desde 12 de maio de 2016 e "não descansará até 31 de dezembro de 2018". Temer comemorou os feitos de seu mandato, como a diminuição do número de desempregados e a baixa na taxa de juros. Ele afirmou, contudo, que os números serão "ainda mais expressantes" em relação às reformas trabalhista e tributária.
"Faremos todas as reformas estruturantes que o país necessita. Simplificaremos o sistema tributário brasileiro para que as empresas se dediquem mais para gerar produtos e serviços do que se preocupem em atender à burocracia governamental. O governo deve criar condições para que o emprego nasça em um ambiente econômico propicio, sem criar obstáculos à iniciativa privada honesta e empreendedora."
O peemedebista terminou o discurso pedindo que os brasileiros se unam por uma pais mais pacífico, justo e sem rancor. "É preciso acabar com os muros que nos separam e nos tornam menores. Quero agradecer a Câmara pela decisão e a todos os brasileiros de boa vontade que acreditaram em nosso pais", finalizou
O peemedebista terminou o discurso pedindo que os brasileiros se unam por uma pais mais pacífico, justo e sem rancor. "É preciso acabar com os muros que nos separam e nos tornam menores. Quero agradecer a Câmara pela decisão e a todos os brasileiros de boa vontade que acreditaram em nosso pais", finalizou