Adepta de longos ;desabafos; divididos em tópicos em seu perfil no Twitter, chamado @JanainaDoBrasil , Paschoal afirmou que alguns podem dizer que ela é louca, mas justificou a fala, alegando que ela não gosta de injustiça e, por isso, achou correto avisar.
;Eu não passei a existir no impeachment. Para chegar ao ponto de pedir o impedimento de uma presidente, assisti esses discursos por anos. Até palestra no MST eu ministrei;, disse.
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Os "alvos" do discurso dos aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ; que criticam a decisão judicial de condená-lo a pena de 12 anos e um mês pelo caso do triplex no Guarujá ;, segundo Janaína, são os jovens e menos favorecidos.
;Quando saírem às ruas e quebrarem as coisas (públicas ou privadas) e, eventualmente, como sugerido por uma senadora, "matarem gente", eles dirão que não têm nada a ver com isso;, afirmou a advogada, se referindo a uma fala da senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR), de que para prender Lula vai ser preciso matar gente.
A advogada do impeachment disse não se preocupar com os ;seguidores do petismo de vida mais estável;, mas com os mais vulneráveis.