Politica

Defesa de Maninho do PT tenta revogar pedido de prisão por agressão

Ele e seu filho tiveram a prisão decretada após terem agredido o manifestante e empresário Carlos Alberto Bettoni, no dia 5 de abril, em frente ao Instituto Lula,

postado em 14/05/2018 15:34
Um dos denunciados empurrou a vítima que bateu a cabeça em um caminhão que passava pelo local
A defesa do ex-vereador de Diadema Manoel Eduardo Marinho, mais conhecido como Maninho do PT, e de seu filho Leandro Eduardo Marinho entrou com um pedido de habeas corpus para tentar revogar a prisão decretada pela Justiça de São Paulo na última sexta-feira (11/5). Segundo a advogada Patricia Cavalcanti, a defesa aguarda o julgamento do pedido.

Maninho do PT e seu filho após terem agredido o manifestante e empresário Carlos Alberto Bettoni, no dia 5 de abril, em frente ao Instituto Lula, na região do Ipiranga. Eles foram denunciados pelo promotor Luiz Eduardo Levit Zilberman por tentativa de homicídio por motivo torpe e cruel. O processo corre sob segredo de Justiça.

Para Patrícia, a ordem de prisão determinada pela Justiça de São Paulo ;está fora de todo o contexto do processo bem como da situação fática;. Já Daniel Bialski, advogado do empresário, disse que ;a prisão cautelar decretada, além de muito bem fundamentada, atende os anseios da sociedade ordeira e traz segurança para que as testemunhas e vítima possam ter tranquilidade e para depor em juízo e aguardar o julgamento pelo tribunal popular;.

O caso

, no dia 5 de abril, após gritar ofensas ao PT durante entrevista do senador Lindbergh Farias (RJ) à imprensa. Um dos denunciados empurrou a vítima que bateu a cabeça em um caminhão que passava pelo local. Na ocasião, manifestantes estavam reunidos em frente ao instituto por causa da notícia de que o juiz Sérgio Moro tinha expedido ordem de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Bettoni foi internado no hospital São Camilo, onde permaneceu até o final de abril.

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