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CUT e mais cinco centrais sindicais anunciam apoio aos petroleiros

Com críticas ao governo federal e apoio à paralisação dos caminhoneiros, os líderes das centrais sindicais reiteram a relevância da Petrobras na economia nacional e seu papel estratégico

postado em 29/05/2018 17:47
A paralisação de 72 horas a ser deflagrada a partir de quarta-feira (29/5) pelos petroleiros recebeu, nesta terça-feira (28/5), apoio de seis entidades sindicais: Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central e Central dos Sindicatos do Brasil (CSB) .

[SAIBAMAIS]Com críticas ao governo federal e apoio à paralisação dos caminhoneiros, encerrada após acordo no último domingo (27/5), os líderes das centrais sindicais reiteram a relevância da Petrobras na economia nacional e seu papel estratégico. Em nota, as entidades destacam a importância da estatal.

;A Petrobras é uma das mais importantes empresas dos brasileiros com um incomensurável papel na economia do país, considerando-se tanto na área de investimentos como no processo de valor dos combustíveis. É importante proteger e desenvolver o papel estratégico das empresas públicas - Petrobras, sistema Eletrobras e bancos públicos, entre outros - para a promoção dos desenvolvimentos econômico e social.;

No comunicado, as entidades sindicais anunciam que no próximo dia 6 de junho, às 10h, no Sindicado dos Químicos, em São Paulo, haverá um encontro de lideranças para debater uma agenda da classe trabalhadora com propostas para discussão durante a campanha eleitoral.

;A história tem revelado a importância de entidades sindicais fortes e representativas como fator de equilíbrio e bom senso nas negociações em todas as partes do mundo;, diz o comunicado.
O texto acrescenta ainda: ;As centrais sindicais, legítimas representantes dos trabalhadores, têm propostas que visam um país com crescimento da economia, dos empregos e de renda para todos, além do fortalecimento das entidades sindicais visando negociações equilibradas, o fortalecimento e a ampliação de políticas sociais, em prol da eliminação da desigualdade social e da renda;.

O documento é assinado pelos presidentes Vagner Freitas (CUT), Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força (Presidente da Força Sindical), Ricardo Patah (UGT), Adilson Araújo (CTB), José Calixto Ramos (Nova Central) e Antonio Neto (CSB).

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