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CNI faz sabatina com pré-candidatos ao Planalto nesta quarta-feira

Os temas das ideias giram em torno de tributação a inovação, infraestrutura e educação. Para concluir o trabalho, cerca de 1,5 mil empresários do país contribuíram

Deborah Fortuna, Bernardo Bittar
postado em 04/07/2018 09:44
Jair Bolsonaro (PSL), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Henrique Meirelles (MDB), Ciro Gomes (PDT) e Álvaro Dias (Pode) devem comparecer à sabatinaCandidatos à Presidência da República abrem diálogo com empresários brasileiros nesta quarta-feira (4/7) em evento de Confederação Nacional de Indústria (CNI), em Brasília. Devem comparecer à sabatina Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro (PSL), Henrique Meirelles (MDB), Ciro Gomes (PDT) e Álvaro Dias (Pode).

Cada um deles terá 25 minutos para discursar e, depois, 15 minutos para responder três perguntas. Na sequência, poderá fazer suas considerações finais durante mais 5 minutos. Assim, cada presidenciável terá 45 minutos para tentar garantir o apoio da indústria. O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, abriu o "Diálogo da Indústria com Candidatos à Presidência de República" defendendo a necessidade de implementação das reformas tributária e da previdência no próximo governo.

[SAIBAMAIS]"É necessário encontrar um jeito de viabilizar a reforma tributária, simplificar cobrança para reduzir custos e facilitar as propostas corporativas e desonerar investimentos. Também não é possível adiar a reforma de previdência sob o risco de perpetuar os problemas fiscais. Se isso não ocorrer, o sistema entra em colapso e as injustiças permanecerão existindo" afirmou Andrade.

Segundo Andrade, os presidenciáveis que comparecerão ao evento receberam um relatório com 43 estudos preparados por equipes técnicas com sugestões de atividades vantajosas "para a indústria e para o país". "São propostas capazes de melhorar nossa economia e pavimentar caminho rumo ao desenvolvimento do Brasil", completou.

Os temas das ideias giram em torno de tributação a inovação, infraestrutura e educação. Para concluir o trabalho, cerca de 1,5 mil empresários do país contribuíram.

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