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Por votos dos evangélicos, PSL de Bolsonaro diz que Marina é cristã fajuta

Além de Marina e Bolsonaro, Geraldo Alckmin (PSDB) e Henrique Meirelles (MDB) buscam uma aproximação dos evangélicos

, do apóstolo Valdemiro Santiago, ao lado do candidato tucano ao governo de São Paulo, João Doria. Foram recebidos pelo deputado e candidato à reeleição José Olímpio (DEM-SP), ligado à igreja. "Agora o líder maior abençoou, Deus lá em cima e o apóstolo aqui", disse Olímpio.

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Em outra Assembleia de Deus, a do Ministério Belém, o pastor José Wellington Bezerra da Costa recebeu Meirelles, em julho, para um culto. Disse no púlpito que o emedebista tem "potencial" para ser o próximo presidente. Com a Bíblia na mão, o presidenciável subiu ao púlpito ao lado do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Ronaldo Fonseca, membro da igreja. Ao falar para os fiéis, Fonseca leu dois textos da Bíblia em que há orientações sobre orar pela cidade e pelas autoridades. "Como líderes, nós temos obrigação de orientar e dizer quem são os candidatos que entendemos ser o melhor para o Brasil", disse o ministro, acrescentando que não costuma falar de política no púlpito.

Meirelles discursou por dez minutos, e disse ter os mesmos princípios morais dos evangélicos. Pediu oração por ele e pela economia do País. "Com os princípios certos, com a determinação que é trazida pela oração, pela fé, nós vamos construir o Brasil que todos sonhamos", afirmou o emedebista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.