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Doria se reúne com Bolsonaro e reafirma apoio à reforma da Previdência

Doria disse ser favorável ao regime de capitalização proposto pela equipe econômica, no qual cada trabalhador faz sua poupança individual para a aposentadoria

Agência Brasil
postado em 10/01/2019 14:31
Doria disse ser favorável ao regime de capitalização proposto pela equipe econômica, no qual cada trabalhador faz sua poupança individual para a aposentadoria O governador de São Paulo, João Doria, se reuniu hoje (10/1) com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, e reafirmou seu apoio à proposta de reforma da Previdência que será enviada pelo governo ao Congresso Nacional. Segundo ele, a bancada paulista do PSDB votará favoravelmente à proposta. Para Doria, a aprovação da reforma previdenciária terá %u201Cefeito transformador%u201D no país, %u201Cpermitindo que o crescimento possa saltar dos 3% hoje previstos para 5%%u201D. Segundo o governador, a reforma vai atrair investimentos internacionais e aumentar a geração de emprego e renda. Perguntado, Doria disse ser favorável ao regime de capitalização proposto pela equipe econômica, no qual cada trabalhador faz sua poupança individual para a aposentadoria. Fórum em Davos O governador paulista disse que outro assunto tratado na reunião foi o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, onde Bolsonaro fará sua estreia internacional. Segundo Doria, o presidente vai apresentar as oportunidades de investimento no Brasil nos setores do agronegócio, da indústria, comércio, serviços, ciência, tecnologia e empreendedorismo. %u201CÉ um grande palco para a apresentação do novo Brasil. O Brasil que acredita numa economia liberal, transformadora, que gera empregos e oportunidades%u201D,disse Doria. A reunião será de 22 a 25 deste mês com representantes do G20, que engloba as maiores economias mundiais, e convidados estrangeiros. No total, líderes de cerca de cem países estarão presentes. Decreto sobre armas Doria disse que é favorável à flexibilização da posse de armas e, questionado pelos jornalistas, disse que o decreto sobre a questão deve ser assinado amanhã pelo presidente Jair Bolsonaro.

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