Politica

Como presidente em exercício, Mourão abre gabinete para gaúchos

Agência Estado
postado em 22/01/2019 21:54
Durante a viagem de Jair Bolsonaro a Davos, o presidente em exercício, Hamilton Mourão, abriu seu gabinete, no Anexo II do Palácio do Planalto, para militares e prefeitos, entre eles vários gaúchos. Enquanto isso, coube ao ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, seguir na articulação do governo com ministros. Natural de Porto Alegre, Mourão recebeu nesta terça-feira, 22, o prefeito de Santa Maria, Jorge Pozzobom (PSDB). Amanhã, terá audiência com uma comitiva de Bagé (RS), com prefeitos da Fronteira Oeste, região do Rio Grande do Sul atingida por fortes chuvas neste mês, e com um representante bancário do Rio Grande do Sul. "Como gaúcho, ele está honrando o nome do Estado ao assumir a Presidência", disse o prefeito Pozzobom, ao deixar o encontro. Para esta quarta, o presidente em exercício deixou pronta uma agenda cheia. O vice-presidente terá pelo menos 12 compromissos em seu gabinete. Pela manhã, recebe os senadores Capitão Styvenson (Rede-RN) e Luiz Carlos do Carmo (MDB-GO), o deputado estadual Marco Aurélio (PRTB-PE), o prefeito de São Bernardo do Campo (SP), Orlando Morando (PSDB), e um coronel do Exército. À tarde, a agenda de Mourão prevê audiência com a comitiva de Bagé (RS) e os prefeitos das cidades da Fronteira Oeste, além do embaixador de Luxemburgo, desembargador Cid Goulart, e dos deputados federais Otoni de Paula (PSC-RJ) e Roberto Lucena (Podemos-SP). Onyx Do gabinete da Casa Civil, no Palácio do Planalto, Onyx coordenou nesta terça uma reunião entre ministros e prefeitos da Fronteira Oeste, além de receber o governador do Acre, Gladson Cameli (PP). Ontem, ele já havia comandado uma reunião ministerial para tratar de assuntos referentes à Região Nordeste, além de ter audiência com o senador eleito Chico Rodrigues (DEM-RR). O chefe da Casa Civil não fez declarações públicas enquanto Jair Bolsonaro está fora do País. Nesta terça-feira, foi acusado de interferir na eleição interna da Mesa Diretora do Senado em prol da eleição do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), filiado ao mesmo partido do ministro, para a presidência da Casa. A assessoria de Onyx informou que ele não falaria sobre o caso.

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