Thays Martins
postado em 26/07/2019 21:13
De férias com a família em Santarém (PA), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, realizou, nesta sexta-feira (26/7), mais uma de suas aparições inusitadas na internet. No Twitter, ele postou foto, na qual aparece deitado em uma rede, acompanhada da legenda: "Ministro da Educação balança, mas não cai". [VIDEO7]
No cargo de ministro desde abril, Weintraub teve o direito a férias questionado. Após a polêmica, o ministério publicou nota na qual afirma que ele usufrui de período de férias anuais por ser professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). De acordo com o comunicado, ao assumir uma função comissionada, o servidor mantém os vínculos com a administração pública. "Atualmente, o ministro exercita seu direito ao período de férias relativo ao exercício de 2018", esclarece a nota. O último dia de descanso é neste sábado (27/7).
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Esta não é a primeira vez que o ministro faz uma aparição inusitada na internet. Relembre alguns desses momentos:
Falta de verbas e o guarda-chuva
Um mês depois de ter assumido o comando da pasta da Educação, Weintraub ;está chovendo fake news;. A mensagem era para dizer que não havia cortes nas verbas para o Museu Nacional do Rio de Janeiro. Na explicação dele, as obras estavam paralisadas devido a emendas parlamentares.
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Notas baixas e a cicatriz
Depois que o boletim de Weintraub, com notas baixas na faculdade, circulou na internet, o ministro postou um vídeo em que mostra uma cicatriz no ombro. De acordo com ele, depois de ter sofrido um acidente e colocar parafusos no braço, ficou seis meses sem poder escrever. Classificou, ainda, o primeiro um ano e meio de faculdade como um "inferno", para justificar as notas.
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Bolsonaro e os chocolates
Ao participar de uma live no Facebook ao lado do presidente Jair Bolsonaro, o ministro tentou explicar o impacto do corte de verbas nas universidades utilizando bombons.
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O que são 3,5%
Ainda na tentativa de explicar o contigenciamento, o ministro apareceu em vídeo fazendo cálculos em um quadro branco.
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Entrega de documentos errados
Em uma discussão com a deputada Tábata Amaral (PDT/SP), na Câmara dos Deputados, o ministro quis comprovar que o MEC tinha convidado a parlamentar para uma reunião, entregando comprovantes do convite aos presentes. A deputada rebateu dizendo que os convites não foram de Weintraub, mas de seu antecessor, Ricardo Vélez Rodríguez.
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