. A parte que faltava representava os 25% de recursos a menos para as universidades anunciados pelo governo.
"Antecipadamente, pedimos desculpas pelo corte de 25% no livro, mas a situação das livrarias brasileiras está difícil. Temos certeza que isso não impedirá sua leitura atenta e apaixonada;, dizia a carta enviada junto.
O livro escolhido ainda trazia outra provocação: A metamorfose, de Franz Kafka. No mesmo mês, o ministro tinha feito uma confusão em relação aos nomes e chamado o escritor alemão de "kafta", um tipo de carne árabe.