Politica

Pedido para interditar presidente

postado em 07/09/2019 04:04
Depois de conseguir derrubar na Justiça, em 2017, um decreto do então presidente Michel Temer (MDB), que previa a extinção de uma reserva florestal na Amazônia, o advogado cearense Antonio Carlos Fernandes, 69 anos, entrou ontem com uma ação popular, na 21; Vara Federal Cível do DF, pedindo a interdição de Jair Bolsonaro. O advogado, professor de direito da Universidade de Fortaleza (Unifor), alega que o chefe do governo sofre de insanidade mental.

;Na ação popular, eu elenco 23 episódios que demonstram claramente a insanidade mental do presidente da República, além de 56 ataques à Constituição;, disse Fernandes ao Correio. Entre os fatos, estão declarações ;escatológicas;, ofensas e outros ;comportamentos inadequados;.

O advogado pede ao juiz, ;pelo bem comum da nação brasileira;, que interdite ;o atual presidente da República; e ;determine a produção de prova pericial nomeando uma equipe de experts para atestar ou não a sanidade mental; de Jair Bolsonaro.

Contrato de 12 aeroportos
O governo celebrou, ontem, a cerimônia de assinaturas simbólicas dos contratos de concessão aeroportuários decorrentes do leilão da 5; rodada, realizado em 15 de março na B3, em São Paulo. Foram concedidos 12 aeroportos, divididos em três blocos por regiões. São seis no Nordeste, quatro no Centro-Oeste e dois no Sudeste. Pelos terminais, o Executivo federal receberá cerca de R$ 2,4 bilhões de três concessionárias, que estiveram representadas durante a solenidade e assinaram seus respectivos contratos. O valor considera a atualização pela inflação desde a data do leilão e deve ser depositado no Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC).

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