postado em 20/09/2019 04:12
O presidente Jair Bolsonaro confirmou, na tradicional live de quinta-feira, que viajará para a 74; Assembleia Geral da ONU, no dia 24, em Nova York. ;Vocês vão ter um presidente que vai falar com o coração, com patriotismo e sobre soberania nacional;, frisou o chefe do Executivo, afirmando que prepara um discurso objetivo para a abertura do evento.
Bolsonaro disse que não pretende brigar na ONU e se disse ciente de que pode enfrentar alguns ;;problemas; nos EUA. ;Estou me preparando com um discurso bastante objetivo, diferente de outros presidentes que me antecederam. Ninguém vai brigar com ninguém lá. Pode ficar tranquilo. Vou apanhar da mídia de qualquer maneira, essa mídia sempre tem o que reclamar, mas vou falar como anda o Brasil nessa questão;, ressaltou. ;Eles têm números verídicos sobre essa questão, mas o que interessa? Desgastar a imagem do Brasil para ver se cria um caos aqui. Para quem se dar bem? O pessoal lá fora. Se a nossa agricultura cair, é bom para outros países que vivem disso, vão acabar vendendo mais e mais caro, e nós vamos ficar em uma situação bastante complicada.;
O chefe do Executivo emendou dizendo ;estar na cara; que será cobrado pelos recentes acontecimentos envolvendo questões ambientais. ;Alguns países me atacam de forma bastante virulenta dizendo que sou o responsável pelas queimadas aí pelo Brasil. Nós sabemos, por dados oficiais, que queimada tem todo ano, infelizmente. Quer que eu faça o quê?;, disse. ;Até por uma questão de tradição, o caboclo toca fogo para plantar, índio faz a mesma coisa, tem gente que faz de forma criminosa. Como combater isso sem meios numa região amazônica que é maior que a Europa Ocidental? É complicado. A gente faz o possível;.
Morte no Palácio do Planalto
Um funcionário terceirizado teve um mal súbito e morreu, ontem, no Palácio do Planalto. Por volta das 14h, Marco Aurélio Fagundes dos Anjos, 49 anos, carregava uma mesa de um dos anexos para o Palácio quando teve um mal-estar e desmaiou, batendo fortemente a cabeça no chão. Segundo colegas, ele morava em Samambaia, era casado e tinha filhos. De acordo com a assessoria do Planalto, a Coordenação de Saúde da Presidência da República fez os primeiros procedimentos na tentativa de reanimá-lo. Na sequência, ele foi atendido pela equipe do Samu, que registrou o óbito.